URI

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Cerca de 30 alunos do Bola Pro Futuro conheceram a URI


Com frequência, alunos de escolas públicas, integrantes do projeto Bola Pro Futuro, realizam visitas à Universidade, para conhecer os laboratórios e um pouco mais do funcionamento da URI.  


Nesta sexta, 17, alunos das escolas Monsenhor Assis, Alceu Carvalho e Manuel Abreu, entre 9 e 15 anos, da modalidade futsal, estiveram na URI. Começaram o passeio pelo auditório, foram ao laboratório de informática, onde se divertiram nos computadores, ao laboratório de Botânica, de Enfermagem e também estiveram na Rádio da URI. Na emissora, conheceram a equipe e visitaram os estúdios. Estavam acompanhados de monitores e de colaboradores da URI.

Auditório

Informática

Botânica

Rádio URI FM

Enfermagem

Fotos: NUCOM

Hoje, o projeto tem 1.300 alunos. São diversos núcleos pelo Município, nos quais eles aprendem diversas modalidades esportivas, como futsal, futebol de campo, voleibol, tênis e capoeira. Ele é desenvolvido pela prefeitura, com parceria da URI Santiago desde 2009. A professora Anahy Oliveira, que coordena as ações da parceria URI/SMEC junto à universidade, disse que se trata de um grande projeto de extensão e pesquisa, explicando que os profissionais da URI desenvolvem ações específicas junto aos monitores.

No último dia 07, aconteceu reunião da equipe, na Secretaria da Educação, para avaliação e planejamento das ações de formação continuada e de apoio psicossocial e à saúde dos alunos e profissionais envolvidos no projeto. Foi mais uma das reuniões sistemáticas do projeto, em que foi planejado inclusive, mais um encontro de formação continuada aos monitores, a qual será dia 01 de setembro, explicou a coordenadora do curso de Psicologia, Anahy. Segundo ela, as formações continuadas vem para qualificar as práticas dos monitores do Bola.

Neste momento, o projeto está contando também com o trabalho do curso de Enfermagem da URI e com o acadêmico de Psicologia, Tiago Flores, junto aos núcleos do bairro Missões e Criança Feliz. O objetivo principal do projeto é formar cidadãos e não simplesmente atletas. “Eu tenho algumas restrições aos projetos compulsórios, como eu digo, aqueles que caem e que as pessoas são obrigadas a estar neles. E o Bola, eu gosto do fato de haver pessoas com formação acadêmica, e pessoas leigas, com intenção, com práticas esportivas e com história dentro do esporte, que eu acho que é isso que dá a riqueza do projeto”, comentou Anahy.

Núcleo de Comunicação
URI- Santiago







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