Com
frequência, alunos de escolas públicas, integrantes do projeto Bola Pro Futuro,
realizam visitas à Universidade, para conhecer os laboratórios e um pouco mais
do funcionamento da URI.
Nesta sexta,
17, alunos das escolas Monsenhor Assis, Alceu Carvalho e Manuel Abreu, entre 9
e 15 anos, da modalidade futsal, estiveram na URI. Começaram o passeio pelo
auditório, foram ao laboratório de informática, onde se divertiram nos
computadores, ao laboratório de Botânica, de Enfermagem e também estiveram na
Rádio da URI. Na emissora, conheceram a equipe e visitaram os estúdios. Estavam
acompanhados de monitores e de colaboradores da URI.
Auditório
Informática
Botânica
Rádio URI FM
Enfermagem
Hoje, o
projeto tem 1.300 alunos. São diversos núcleos pelo Município, nos quais eles aprendem
diversas modalidades esportivas, como futsal, futebol de campo, voleibol, tênis
e capoeira. Ele é desenvolvido pela prefeitura, com parceria da URI Santiago
desde 2009. A professora Anahy Oliveira, que coordena as ações da parceria
URI/SMEC junto à universidade, disse que se trata de um grande projeto de
extensão e pesquisa, explicando que os profissionais da URI desenvolvem ações
específicas junto aos monitores.
No último dia
07, aconteceu reunião da equipe, na Secretaria da Educação, para avaliação e
planejamento das ações de formação continuada e de apoio psicossocial e à saúde
dos alunos e profissionais envolvidos no projeto. Foi mais uma das reuniões
sistemáticas do projeto, em que foi planejado inclusive, mais um encontro de
formação continuada aos monitores, a qual será dia 01 de setembro, explicou a
coordenadora do curso de Psicologia, Anahy. Segundo ela, as formações
continuadas vem para qualificar as práticas dos monitores do Bola.
Neste momento,
o projeto está contando também com o trabalho do curso de Enfermagem da URI e
com o acadêmico de Psicologia, Tiago Flores, junto aos núcleos do bairro
Missões e Criança Feliz. O objetivo principal do projeto é formar cidadãos e
não simplesmente atletas. “Eu tenho
algumas restrições aos projetos compulsórios, como eu digo, aqueles que caem e
que as pessoas são obrigadas a estar neles. E o Bola, eu gosto do fato de haver
pessoas com formação acadêmica, e pessoas leigas, com intenção, com práticas
esportivas e com história dentro do esporte, que eu acho que é isso que dá a riqueza
do projeto”, comentou Anahy.
Núcleo de Comunicação
URI- Santiago
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